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Engie lança prêmio “Mulheres na Transição Energética” voltado a cientistas e engenheiras

Engie lança prêmio “Mulheres na Transição Energética” voltado a cientistas e engenheiras

Iniciativa está em linha com o propósito de acelerar a transição para um mundo neutro em carbono, afirma a diretora de Pessoas e Cultura da Engie Brasil, Sophie Quarré de Verneuil

17 de outubro de 2024

A Engie Brasil, em parceria com a Embaixada da França, lança o prêmio “Mulheres na Transição Energética”, que tem o objetivo de incentivar o papel da mulher na pesquisa e na engenharia no Brasil e na França, especialmente daquelas com trabalho ativo voltado para a transição energética. A empresa faz parte do grupo empresarial francês de mesmo nome, um dos maiores do setor de energia.

As inscrições vão até dia 22 de novembro. O resultado será divulgado no início de dezembro. Serão três premiações, uma para pesquisadoras, outra para engenheiras e uma terceira focada em profissionais engenheiras da própria Engie Brasil. As viagens acontecerão na semana do 11 de fevereiro, em comemoração do Dia Internacional da Mulher e da Menina na Ciência (UNESCO).

As vencedoras ganharão passagens de ida e volta para a França, sete noites de hotel e sete diárias. Durante a visita, terão encontros com stakeholders franceses, reunião com o Ministério de Transição Energética da França, uma visita ao centro de P&D da Engie, além de encontros em com equipes e especialistas da companhia.

“Este prêmio está em linha com o propósito da Engie, que é o de acelerar a transição para um mundo neutro em carbono conciliando a performance com um impacto positivo sobre as pessoas e o planeta. Temos certeza de que essa troca de experiências entre lideranças brasileiras e francesas será rica e inspiradora, reforçando nossa ação pela equidade de gênero, em especial, no nosso setor”, afirma Sophie Quarré de Verneuil (foto), diretora de Pessoas e Cultura da Engie Brasil.

Critérios para participar

Nas três premiações, as profissionais precisam ter menos de dez anos de atuação na área. No caso das pesquisadoras, esse prazo não considera o período de pesquisa para obtenção de doutorado ou PhD. As candidatas precisam residir no Brasil, independentemente da nacionalidade, e ter um trabalho ativo em prol da transição energética nacional.

Já para o prêmio “Mulher engenheira ENGIE Brasil na Transição Energética”, as profissionais precisam ser funcionárias da empresa há, pelo menos, três meses. Também é fundamental que a atividade profissional tenha contribuído com os objetivos da transição energética no país.